Estava lembrando uma coisa, uma coisa puxa outra, e lembrei de uma entrevista que li certa vez, de uma grande dama carioca dos anos cinquenta. No papo vai, papo vem, o repórter perguntou à ela, despropositadamente, se ela se ressentia de não ter olhos claros, como todas as pessoas da sua família. Uma pessoa segura e certeira, ela respondeu:
_ Meu caro, não é a cor dos olhos que conta,
É A MANEIRA COMO OS OLHOS SE COMPORTAM.
[nunca esqueci isso]
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| Horas que teimam em não querer passar. =/ |
'Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos'
*
'Enquanto o homem não souber para que porto quer ir, nenhum vento será o vento certo'

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