Reconhece-me pelos pés.
Os pés sabem tudo, todos os caminhos – ou quase.
“Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É permitir que voe sem que nos leve junto. É aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais.”
“Ele disse: não chore que chorar enfraquece.
Eu disse: mas às vezes é como a chuva que se precisa quando tem estiagem demais e tudo fica muito seco.”
Se não acreditares no inesperado, não o encontrarás.
eu posso, sim, ir ao encontro dos outros e da vida,
com a paz de quem está aprendendo a se respeitar,
sem deixar de levar no coração e no rosto
o meu buquê de sorrisos.

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