
O que eu ajo não penso.
O que penso não sinto.
Do que sei sou ignorante.
Do que sinto não ignoro.
Não me entendo e ajo como se entendesse.
(Clarice Lispector)
Fechei portas ontem.
Muitas.
Cada porta fechada,
foi uma dor diferente.
Dor de perder gente.
Mas nada se fecha
definitivamente
Há sempre um fresta,
uma brecha,
outra porta pra se abrir,
lindamente.
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